Se você é CEO ou CMO e sente que a sua empresa tem resultados até que bacanas, mas não tem uma identidade forte o suficiente para ser desejada e lembrada — ou o contrário: uma marca amada que não consegue converter isso em crescimento real…
Então talvez você esteja preso a um modelo que já devia ter morrido.
E se esse é o seu caso, antes de aprovar a próxima campanha, abrir a próxima planilha ou marcar mais uma reunião com o time de marketing, tem uma pergunta urgente a se fazer:
👉 Sua marca está crescendo de verdade… ou só está girando a mesma roda dos mesmos clientes, todo mês?
No livro How Brands Grow, Byron Sharp joga na cara de todo mundo o que a indústria de marketing evitou admitir por anos:
Marcas crescem não por causa da lealdade, mas por causa da penetração.
Ou seja, quem cresce é quem alcança mais gente, mais vezes, em mais ocasiões.
E aqui entra o que eu venho defendendo há um tempo:
Toda marca que deseja alcançar sucesso e prosperidade no longo prazo precisa saber fazer brandformance: a união estratégica entre construção de marca e entrega de resultado.
Ou, como eu gosto de dizer: marca que vende, e venda que constrói marca.
Primeiro, o que é Brandformance?
É uma estratégia completa que une o poder do branding com a precisão das ações de performance. É quando essas duas funções integradas olham e trabalham para uma única missão: crescimento real.
É o ponto onde:
✅ A copy do anúncio não só converte, mas reforça um código da marca.
✅ O vídeo de topo de funil já prepara o campo pro fechamento no fim.
✅ O ROI não vem só do CAC, mas da lembrança que você construiu pro mês que vem.
E para quem acha que isso é só papo bonito, o livro How Brands Grow tem uma resposta:
“Marcas crescem quando são mais lembradas, mais disponíveis e mais fáceis de encontrar (mental e fisicamente).”
O desafio? Aplicar isso no mundo real. E aqui está o diferencial das empresas que escalam de verdade.
O que o Byron Sharp diria sobre o Brandformance?

Byron Sharp afirma que marcas crescem quando são:
Facilmente lembradas (salientes)
Fáceis de comprar (disponíveis mental e fisicamente)
Só que para chegar lá, não se pode separar “construção de marca” de “meta de vendas”. Você precisa de campanhas que plantam e colhem ao mesmo tempo. Que constroem saliência enquanto entregam conversão. Que vendem agora, e posicionam para o longo prazo.
O problema?
Muitas empresas ainda estão presas a um marketing fragmentado, onde:
Uma equipe cria um vídeo lindo sobre propósito…
Enquanto a outra manda um e-mail com 20% off, com layout de 2018.
Isso não gera sinergia. Gera ruído.
💣 4 armadilhas que impedem seu negócio de crescer
1. Obsessão pelo cliente fiel
Você pode amar seu público fiel. Mas ele não sustenta crescimento.
Segundo Byron Sharp, 40% a 60% das vendas de uma marca vêm de compradores ocasionais. Ou seja: marcas crescem quando conseguem conquistar gente nova — e com frequência.
🟡 Em vez de estreitar o funil, amplie o alcance.
🟡 Em vez de focar só em comunidade, pense também em penetração.
O que fazer?
➡️ Crie campanhas que gerem awareness e estejam em canais de alto volume.
➡️ Faça mídia de performance que seja fácil de entender por qualquer pessoa — não só pelo fã da marca.
2. Branding e performance em guerra
Você não precisa de dois QGs sem sintonia. Precisa de uma mesa integrada.
Time de branding que não entende conversão vira vaidade.
Time de performance que ignora marca vira dependente de investimento de mídia.
O que fazer?
➡️ Alinhe os KPIs dos dois times.
➡️ Traga performance para as decisões de narrativa.
➡️ Traga branding para as discussões de mídia.
É aí que entra o modelo Brandformance. Estratégia de crescimento, de verdade.
3. Achar que amor à marca = recompra
Spoiler: ninguém ama sua marca tanto quanto você acha.
Byron Sharp já disse:
“As pessoas compram o que elas lembram. O que está disponível. O que é fácil.”
Não é sobre ser amado. É sobre ser lembrado. Não é sobre fidelidade. É sobre conveniência.
Se antes o marketing era guiado pelos 4Ps (Produto, Preço, Praça e Promoção), o jogo mudou.
Hoje, quem dita as regras são os 4Cs:
- Cliente (não é sobre o que você quer vender, é sobre o que ele precisa)
- Custo (não só o preço, mas o valor percebido, o esforço, o tempo)
- Conveniência (se não for fácil comprar, ele vai pro concorrente)
- Comunicação (marcas que não se comunicam de forma clara, relevante e consistente somem da mente)
O que fazer?
➡️ Invista em ativos mentais: seus códigos visuais, seu tom de voz, seus símbolos.
➡️ Repita, repita, repita. Do tráfego pago ao SAC.
4. Medir só ROI de curto prazo
Se você só olha pra ROI de curto prazo, vai entrar no looping da dependência:
Campanha > clique > venda > e no próximo mês, tudo de novo.
Não tem marca, não tem equity, não tem crescimento. Resultado real é quando você gasta menos para vender mais — porque a marca já fez o trabalho antes da campanha rodar.
O que fazer?
➡️ Meça lift de marca junto com vendas.
➡️ Acompanhe brand search, recall e saliência.
➡️ Use o tráfego pago pra reforçar a promessa e converter no momento que é o ideal para o cliente.
🍷 Marca boa é como vinho. Cresce com o tempo — se não for interrompida por uma comunicação ineficiente.
Você não precisa escolher entre performance-driven ou branding-lover.
É isso que o mercado exige.
É isso que o consumidor sente.
É isso que separa quem cresce com consistência de quem só viraliza uma vez e desaparece.
E se você quiser aplicar isso com profundidade — sem achismo, sem modinha, e com resultado mensurável —, é para isso que serve a Consultoria Estratégica de Brandformance.
É o que eu faço com empresas que querem:
Crescer com previsibilidade;
Construir marcas que vendem;
Ter uma operação de marketing que gere resultados consistentes.

Se quiser entender como aplicar isso na sua empresa — me chama aqui no inbox.
📩 Vamos conversar. Porque sua marca pode — e deve — crescer de um jeito mais inteligente.